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Manutenção e Recarga de Extintores de Incêndio
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A maioria dos grandes incêndios começam através de pequenos focos de fogo, de reduzidas dimensões, que podem ser facilmente extintos, se o ambiente dispuser de um equipamento com agente extintor adequado e nas quantidades adequadas. Imprescindivelmente, nos princípios de incêndio, a operação deve ser rápida e objetiva. O equipamento mais indicado para combater um princípio de incêndio, é um extintor de incêndio.
O extintor de incêndio é um aparelho de acionamento manual, portátil ou sobre rodas, constituído de recipiente metálico, que pode ser de aço. No interior do Extintor de Incêndio, contempla-se um agente extintor, que pode ser expelido por um agente propelente e dirigido sobre um foco de fogo com a função de controla-lo ou extingui-lo.
Quanto a utilização do extintor de incêndio, os mesmos devem ser utilizados de acordo com a Classe de Fogo e Classe de Risco.
Classes do Fogo, para utilização de Extintores de Incêndio:
Classe A: Fogos em materiais combustíveis sólidos comuns, como tecidos, madeiras, papéis, borrachas, vários tipos de plásticos, fibras orgânicas, etc., que queimam em superfície e profundidade através do processo de pirólise, formando brasas e deixando resíduos (cinzas);
Classe B: Fogos em combustíveis sólidos que se liquefazem por ação do calor, como graxas; substâncias líquidas que evaporam, como álcool e óleo, e gases inflamáveis, que queimam somente em superfície, podendo ou não deixar resíduos.
Classe C: Fogos em materiais, equipamentos e instalações elétricas energizadas.
Classe D: Fogos em metais combustíveis, como magnésio, titânio, zircônio, alumínio, etc. Esta classe de fogo somente acontece em processos industriais, onde os metais se encontram na forma de pós.
Classe K: Fogos em óleos vegetais, óleos animais ou gorduras usadas em cozinhas comerciais e industriais, etc.
Os extintores de Incêndio, são classificados para serem utilizados em uma ou mais destas classes de fogo, identificados pelos símbolos, formatos, tamanhos, imagens, letras e cores segundo a Norma NBR 15.808:2013, descritas abaixo.
Inspeção, teste e manutenção do Conjunto Extintor de Incêndio
Por sua grande importância na segurança das edificações, os extintores de incêndio necessitam de cuidados especiais, como inspeções, testes e manutenções periódicas, para assegurar a sua permanente operacionalidade.
Inspeção do extintor de incêndio: A inspeção das condições do extintor de incêndio pode ser feita com frequência semanal ou mensal, de acordo com as condições do ambiente onde se encontram. Em ambientes onde os riscos de danos físicos por acidentes, corrosão, vandalismo, etc. são maiores, as inspeções devem ser realizadas em períodos menores. Todas as inspeções de um extintor de incêndio devem ser registradas.
Teste, ou Manutenção de 3º Nível do extintor de incêndio: Os extintores de incêndio devem ser submetidos a um teste hidrostático a cada 5 anos. Pode ser necessário um teste no extintor de incêndio, após uma inspeção por suspeitas acerca de suas condições de segurança ou por apresentar danos visíveis no seu corpo.
Manutenção 2º Nível (Recarga) do extintor de incêndio: A Manutenção do extintor de incêndio pode ser preventiva ou corretiva, às quais, na preventiva, se compreende a substituição de componentes do equipamento extintor de incêndio por vencimento do prazo de validade, como por exemplo a troca do agente extintor, ou corretiva, tratando-se da reparação de defeitos ou substituição de componentes, constatados a partir de uma inspeção ou teste.
História do Extintor de Incêndio
A primeira versão do extintor de incêndio portátil moderno, foi inventada por William Manby, um membro da milícia britânica, em 1813. O extintor de incêndio era constituído por um recipiente de cobre de 3 galões (13,6L), que continham em seu interior, carbonato de potássio. No final do séc. XIX, em 1866, o francês François Carlier inventou o extintor de incêndio de soda-ácido. Com Carlier, o extintor de incêndio era feito com uma ampola de vidro carregada com ácido tartárico que quando era rompida, caía em uma solução de água e bicarbonato de sódio, gerando pressão suficiente para que a solução fosse liberada. Em 1881, o americano Almon M. Granger patenteou, nos Estados Unidos, o extintor de incêndio à base de bicarbonato de sódio e ácido sulfúrico.
No ano de 1904, foi inventado na Rússia o extintor de incêndio de espuma química. Seu inventor, Aleksandr Loran, utilizou um sistema similar ao do extintor de incêndio de soda-ácido, trocando somente as substâncias, com bicarbonato de sódio na água e sulfato de alumínio na ampola interna, cuja reação criava uma espuma e o gás dióxido de carbono, que expelia a espuma em forma de jato para fora do extintor de incêndio. Em 1910, começaram a surgir os primeiros extintores de incêndio com agentes líquidos que se evaporam. O pioneiro foi o de tetracloreto de carbono, desenvolvido pela empresa Pyrene, que embora contemplasse alta eficiência no combate ao fogo, liberava vapores tóxicos e suas reações com as chamas acabavam gerando cloreto de hidrogênio e fosgênio, que também eram tóxicos. Eles seriam retirados do mercado mais tarde, nos anos 50.
Após a Segunda Guerra, nos anos 40, surgiu na Alemanha o extintor de incêndio de clorobrometano líquido, que seria usado em aeronaves. Foi nesse momento que o termo ‘’líquido vaporizante’’ foi inserido no mercado oficialmente. No entanto, sua fabricação seria proibida em meados de 1960, pois o vapor e combustão de seus produtos eram extremamente tóxicos, podendo provocar mortes em lugares confinados. No ano de 1924, a Companhia Walter K. inventou o extintor de incêndio de CO2 (Dióxido de Carbono), que era fabricado a partir de um cilindro de metal, contendo 3,4 kg do agente, com uma válvula e uma mangueira. Até hoje esse tipo de extintor de incêndio é utilizado para incêndios classes B e C.
Pouco depois, em 1928, uma empresa chamada DuGas (mais tarde comprada pela ANSUL), patenteou um extintor de incêndio, químico seco, que utilizava bicarbonato de sódio especialmente tratado com substâncias químicas para mantê-lo leve e resistente. Esse foi o primeiro agente extintor disponível para incêndios em larga escala, originados por líquidos e gases. Foi assim até que em 1950 ele começou a ser comercializado para usos diversos.
Nos anos 70, o halon 1211 veio da Europa para os EUA, onde era utilizado desde os anos 50. O Halon 1301 foi desenvolvido pela DuPont e pelo exército americano em 1954. Ambos atuam inibindo a propagação do fogo. Esse sistema é utilizado até hoje em aplicações militares e aeronáuticas, com restrições ambientais em diversos países.
Em Ribeirão Preto, a Riber Fire é especializada no fornecimento de diversos tipos de extintores.
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