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Central de Alarme de Incêndio

Central de Alarme de Incêndio

A central de alarme de incêndio é um equipamento pelo qual os detectores de incêndio (acionadores manuais/detectores de fumaça/etc) serão alimentados eletricamente, e tem a função de, segundo a NBR 17.240:2010:

1. A central de alarme de incêndio deve receber, indicar e registrar o sinal de perigo pelo detector;

2. A central de alarme de incêndio deve transmitir o sinal recebido por meio de equipamento de envio de alarme de incêndio para, por exemplo:

. Dar o alarme automático no pavimento afetado pelo fogo;

. Dar o alarme temporizado para toda a edificação; acionar uma instalação de extinção de incêndio; fechar portas, etc.;

. Controlar o funcionamento da central de alarme de incêndio. É obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo na central de alarme de incêndio indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as características técnicas da central de alarme de incêndio. Este painel pode ser substituído por um display da central de alarme de incêndio que indique a localização do acionamento;

. Possibilitar testes dos indicadores luminosos e dos sinalizadores acústicos com fácil acesso na central de alarme de incêndio.

3. A central de alarme de incêndio deve ser segura, de fácil acesso, preferencialmente no pavimento térreo, junto a local onde seja maior a permanência do pessoal responsável pelo atendimento, como portaria, guarda, apartamento do zelador, etc.;

4. A central de alarme de incêndio deve ser ventilada e protegida contra a penetração de gases, vapores e fumaça;

5. A central de alarme de incêndio não deve estar próximo de materiais inflamáveis;

6. A central de alarme de incêndio não deve ter risco de fogo e deve estar afastada, no máximo, 25 metros de local seguro;

7. A central de alarme de incêndio deve permitir a comunicação verbal com os bombeiros estacionados na frente da edificação.

A central de alarme de incêndio deve ter duas fontes de alimentação de energia, com capacidades iguais tensão nominal de 24V (volts) de corrente contínua, que garantam seu funcionamento de forma permanente em quaisquer circunstâncias.

Como qualquer sistema de proteção contra incêndio, a central de alarme de incêndio deve ser inspecionada e testada periodicamente e sofrer manutenções preventivas e corretivas, para que esteja sempre em condições de funcionamento e, portanto, seja confiável.

A inspeção na central de alarme de incêndio deve ser realizada por pessoa ou empresa especializada, seguindo as orientações dos fabricantes dos equipamentos. A manutenção da central de alarme de incêndio pode ser realizada de forma preventiva, com a substituição dos componentes que já perderam a validade, ou então, de forma corretiva, com a troca dos dispositivos defeituosos através dos testes realizados na central de alarme de incêndio.

A central de alarme de incêndio é muito importante para a proteção contra incêndio nas edificações, porque proporcionam rapidez na desocupação da edificação e no combate ao fogo enquanto ele ainda está no início.

Prédios residenciais, industriais, comerciais  são espaços propensos a sinistros: possuem um grande fluxo de pessoas e de veículos, além de equipamentos eletrônicos, como sistemas de comunicação, iluminação e vigilância por todos os lados por isso a central de alarme de incêndio é de extrema importância. Um foco de incêndio pode começar, por exemplo, a partir de um curto circuito, uma vela acesa ou de descargas elétricas. Alguns acidentes são imprevisíveis, mas podem ser detectados, logo no início com um sistema de central de alarme de incêndio, proporcionando agilidade nas ações a serem realizadas para controlá-los.

Dois casos recentes de incêndios poderiam serem evitados caso tivessem a central de alarme de incêndio, mostra que qualquer estrutura está suscetível ao risco. Em um pequeno condomínio de Porto Velho, Rondônia, a fumaça em um dos apartamentos chamou a atenção dos demais moradores que acionaram o Corpo de Bombeiros. Na cidade de São Paulo, o fogo começou em um dos apartamentos de um prédio maior e se alastrou.

Podemos perceber nesses dois casos que os moradores sentiram o cheiro da fumaça e então tomaram uma atitude, mas eles não foram avisados por um sistema instalado que seria no caso a central de alarme de incêndio no próprio prédio para facilitar o alerta e a evacuação imediata do local. É essencial que o síndico esteja atento às legislações de medidas de segurança anti-incêndio e às soluções de equipamentos de detecção e central alarme de incêndio disponíveis no mercado.

Mas como saber se o sistema de central de alarme de incêndio é eficaz? Primeiramente, a central de alarme de incêndio  deve ser de uma empresa referência no segmento como a Riber Fire e projetado por um profissional qualificado. Em segundo lugar, é indispensável checar se segue as normas técnicas e legislações de instalação e manutenção de sistemas de detecção e central de alarme de incêndio. Além de buscar informações com as empresas desenvolvedoras, é interessante pesquisar a opinião de usuários desses sistemas de central de alarme de incêndio.

Componentes de um sistema de detecção e central de alarme de incêndio

O principal benefício de uma solução completa de segurança em caso de incêndio é identificar o problema logo no início para então avisar a central de alarme de incêndio e evacuar o condomínio. Essa agilidade de detecção pode salvar vidas e reduzir maiores perdas do patrimônio. Todos os componentes citados a seguir funcionarão perfeitamente, desde que o sistema seja instalado por um profissional capacitado e todas manutenções preventivas estejam em dia.

Central de alarme de incêndio: é o cérebro da operação e deve ser configurada por uma pessoa qualificada. Os dispositivos são conectados à central que, por sua vez, monitora todo o sistema e recebe informações dos dispositivos. Caso um deles detecte um princípio de incêndio, a central de alarme de incêndio será a responsável por enviar os comandos que ativarão as sirenes da central de alarme de incêndio.

Detector de fumaça: dispara o alerta ao detectar indícios de fumaça gerados pelo princípio de incêndio e envia a mensagem à central de alarme de incêndio. Detectores confiáveis reduzem disparos de alarmes falsos, pois possuem proteção contra poeira.

Detector de temperatura: disparam caso a temperatura do ambiente atinja o pico previamente configurado. Ao detectar esse calor, os detectores avisam a central de alarme de incêndio da ocorrência.

Acionador manual: precisam estar disponíveis e visíveis para que qualquer pessoa que perceba o princípio de incêndio possa acioná-los manualmente para também comunicar a central de alarme de incêndio.

Sinalizador audiovisual: o equipamento dispara caso a central de alarme de incêndio receba o aviso de possível incêndio por outro tipo de dispositivo. Emite um sinal visual e sonoro, indicando a todas as pessoas a situação de alarme.

Soluções disponíveis para detecção e central de alarme de incêndio

Cada tipo de edificação condominial requer um sistema de central de alarme de incêndio diferente. Prédios pequenos e com estruturas simples, por exemplo, podem investir em dispositivos de topologia convencional, que monitora e envia alarmes de incêndio por setores. Edificações maiores ou mais complexas, por sua vez, exigem uma detecção mais precisa. Nesse caso, a topologia endereçável possui um identificador específico em cada dispositivo, ou seja, a central de alarme de incêndio consegue informar o local exato e o alarme acionado.

Os sistemas de detecção e central de alarme de incêndio devem entrar na pauta das reuniões de condomínio e na lista de deveres do síndico ou da empresa administradora. Converse com seu síndico a respeito.

Entre em contato com a Riber Fire e adquira sua central de alarme de incêndio.